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De acordo com a Agregação Americana de Deficiências Mentais e de Desenvolvimento (AAIDD, em inglês), deficiências mentais são caracterizadas por limitações consideráveis tal nas funções intelectuais quanto na adaptação ao local, prejudicando atividades cotidianas sociais e práticas. Tal situação afeta diretamente a saúde bucal, já que pessoas com transtornos mentais dependem quase que completamente do suporte de familiares ou de alguém responsável pra realização dos procedimentos básicos de limpeza da boca. Porém, não é sempre que essa assistência é completamente eficiente, já que algumas dificuldades são capazes de comprometer mesmo a melhor das boas vontades.
É por esse ponto que a presença e o acompanhamento de um profissional da Odontologia são respeitáveis para uma interessante saúde. https://www.gov.uk/search?q=saude . Marcelo Fúria César, supervisor do setor de Odontologia da AACD, a atuação do profissional da área em casos com pacientes com deficiência mental é, essencialmente, a mesma da de pacientes comuns, todavia com abordagens diferentes. Em ambos os casos, o questão do tratamento está na prevenção e na dica. Mais do que isso, a cristalização de um vício diário de higiene faz com que o respectivo paciente acostume-se com este tipo de estímulo, facilitando, cada vez mais, a escovação e auxiliando a preservar a saúde da boca.
Cabe ao odontologista fazer recomendações fácil, entretanto que serão de grande socorro pro dia-a-dia dos pacientes e de medicina do trabalho porto alegre https://seguramedicina.com.br . empresas de medicina ocupacional https://seguramedicina.com.br , nem sempre essa cautela é produtivo. Diversos pacientes acabam procurando socorro especializada somente após um quadro bastante avançado, no momento em que imediatamente se faz imprescindível a intervenção do odontologista. No caso de doenças periodontais e cáries, o tratamento é idêntico a dos além da medida pacientes: são realizadas limpezas, extrações e outros procedimentos comuns. O que varia de um caso para o outro são alguns cuidados indispensáveis no momento em que o paciente exige atenção especial.
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A perspectiva superior de engasgos com líquidos em pacientes com disfunções neuromotoras e os eventuais dificuldades em preservar a boca aberta no decorrer do tratamento, são alguns exemplos de dificuldades encontradas. Nesses casos, cabe ao odontologista manejar seus instrumentos com um cuidado especial. A abordagem de pacientes com deficiência mental assim como deve ser executada de modo diferenciada.
Eles são capazes de ser reativos a estímulos sensoriais (como ao estrondo do motor de alta rotação e à agonia repentina), podendo, até, apresentar reflexos bruscos involuntários. Fatos da OMS – Organização Mundial de Saúde sinalizam que mais de um bilhão de pessoas, 15% da população mundial, apresentam um tipo de deficiência. Leia muito mais , bem como divulgada na OMS, constatou que trinta e cinco a 50% das pessoas com deficiência mental em países construídos não recebeu tratamento médico no ano passado ao estudo.
Este número podes vir a setenta e seis e 85% em países em desenvolvimento. Um dos culpados deste quadro pode ser a falta de atenção dada às especializações direcionadas a estes pacientes. No caso da Odontologia, não é distinto. A Dra. Adriana Zink, especialista em pacientes especiais e vencedora do VI Prêmio Orgulho Autista Brasil, constata: “Percebo que vários colegas olham esse tipo de especialidade como primordial, contudo não lucrativa. O que é um preconceito”. É com a popularização desta área que um relativo avanço podes ser alcançado, e uma prosperidade da especialidade é obrigatória.