Stephanie era uma funcionária de uma vasto empresa Telecom pela França em busca de um correto essencial esquecido pelas grandes empresas: a particularidade de vida no serviço. “O meu chefe não entende, certamente, contudo serei a 23ª funcionária a se suicidar. Não aceito a nova reorganização do serviço. Vou variar de chefe e, para passar por aquilo que eu vou atravessar, prefiro morrer.
Deixo no escritório a bolsa com as chaves e o celular. Levo comigo a minha carta de doadora de órgãos, nunca se conhece. Não gostaria que você recebesse uma mensagem desse gênero, entretanto estou mais do que perdida. 175 bilhões nos dias de hoje). Após 35 empregados se matarem entre 2008 e 2009, o diretor da época, Didier Lombard, cedeu ao cargo.
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Ele foi sou grato a se retratar depois de propor que o suicídio era uma “moda” da companhia. Infelizmente, esse não é um caso específico ou isolado. Outro gigante do mercado global, dessa vez no setor bancário, o Bank of America Merryl Linch notificou a morte de um estagiário por trabalho em excesso, após três dias seguidos de muito stress.
O problema é grave. Mas por que e como chegamos a este ponto? O que podemos fazer para que nosso futuro (profissional e pessoal) não seja roubado por uma péssima peculiaridade de vida? Isso é o que vamos debater por esse post. Ao término dele, você terá uma ótima surpresa sobre isto um futuro radiante que vemos, não existem dúvidas e praticamos para um novo paradigma de gestão de corporações, incluindo o Viver de Blog.
Como você leu na introdução, o conteúdo sobre isto característica de vida no serviço nas corporações é sério e merece toda atenção necessária. Inclusive, você sabia que há um termo em japonês para definir “morte por excesso de trabalho”? Esse termo é Karoshi e, de acordo com um estudo do governo, em torno de 150 pessoas morrem de Karoshi por ano. Não existe separação da satisfação no serviço com a vida de um cidadão como um todo. Logo, o serviço assume uma proporção amplo em nossas vidas.
Afinal, em média, passamos mais de 90.000 horas trabalhando no decorrer dela. São 3.750 dias, 535 semanas ou dez anos trabalhando. Mas isto só acontece em razão de a maioria de nós está acostumado a enxergar o trabalho como uma atribuição, um local pra aguardar pelo encerramento de semana ou até já uma necessidade para se suportar na vida. A desculpa desse raciocínio?
Em resumo: baixa ligação entre a missão que te envolve e a característica de vida no serviço que você está colocado. As empresas não investem o suficiente em programas de característica de vida no trabalho por acreditarem que a conta não fecha. Em vez de pensarem em produtividade, alegria e parcerias de enorme prazo, tratam pessoas inteligentes como apenas mais um número em tuas planilhas de custos.
Você imediatamente se perguntou por que diversos de nós trabalham oito horas por dia com baixa produtividade, durante o tempo que outras pessoas são capazes de gerar resultados de uma semana inteira em apenas 4 horas? Essa diferença de produtividade, na maior parte das vezes, está relacionada ao nosso recinto de trabalho e à nossa motivação para exercer as tarefas que fazem quota do cotidiano. Aliás, vários empregos exigem uma carga diária de trabalho entre dez e doze horas, não deixando espaço para novas atividades, como estudo, exercícios físicos e lazer.
Além da inexistência de tempo, as exigências das empresas estão cada vez mais descabidas, deixando algumas pessoas doentes com a imenso pressão. Nunca tivemos tantos casos de ataques cardíacos, derrames, hipertensão arterial, diabetes, câncer e depressão. Outro dado alarmante: 70% dos brasileiros evidenciam sofrer com o estresse referente ao serviço, de acordo com a busca feita na ISMA (Internacional Stress Management Association).
Como encontrar motivação em um episódio como este? A boa notícia é que várias corporações estão preocupadas com o bem estar de seus funcionários, e não somente pelo motivo de são “boazinhas”, contudo sim pelo motivo de perceberam a clara conexão entre produtividade e felicidade. E felicidade está relacionada ao conceito de particularidade de vida no serviço. As corporações começam a visualizar o desempenho aperfeiçoar e as faltas e licenças médicas diminuírem quando passam a investir em programas de qualidade de existência no serviço.