10 Passos Para ti Criar Um E-commerce De Sucesso
No momento em que as eleições se avizinham, tenho a toda a hora meu nome lembrado por variados partidos políticos pra fazer campanhas. Sinto-me honrado com a lembrança, entretanto sou empresário, no comando de um grupo de comunicação com mais de 3.000 colaboradores e um sonho enorme de firmá-lo entre os maiores do universo do qual não posso me desviar. Fui, aliás, um marqueteiro acidental. revenda de seguidores o redator criativo da campanha de FHC -construia os comerciais. referência mesmo era o enorme Geraldo Walter, meu sócio.
Na reeleição, ele morreu de um câncer galopante, e coube a mim o papel de marqueteiro, para o qual não tinha nem ao menos estofo nem maturidade. Porém, relatório completo , lá fui eu. E a praga colou. E marqueteiro não ganha eleição. O importante é o candidato, a ocorrência política, as alianças, o plano de governo, o discurso, a visão. Porém isso no Brasil, em geral, está virando “marquetagem”.
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Os candidatos dizem o que dá nas pesquisas. Os comerciais são todos testados. Fica tudo com cara de Botox. Tudo com cara parelho. Trinta segundos que ganhe a campanha. O Brasil necessita de uma visão, de um conjunto de ideias que apaixonem o país. É preciso transitar do marketing político pro marketing público. O marketing político pensa só no eleitor, o marketing público vai além e pensa no cidadão.
O marketing político faz a campanha, o marketing público socorro a meditar políticas públicas. O marketing tradicional pensa só na venda. O marketing moderno foca a experiência da compra, os problemas, a fidelização. É uma visão maior, inclusiva e progressista. O marketing público constrói partidos reais, e partidos reais constroem o país. Getúlio e Juscelino tiveram ideias.
Certas, erradas, modernas, absurdas. Contudo eram ideias. Tinham visão e senso de história. Não possuo ouvido até sem demora em entrevistas, comerciais, debates, nada que arrebate, nada de emocionante, que empolgue o Brasil. Não carecemos falar a melhor campanha, entretanto as melhores propostas. As grandes campanhas foram aquelas que tinham propostas contundentes, não maquiagem e realização de Hollywood. Não temos que debater se Dilma, Aécio e Campos ou Marina são boas pessoas. São todos boas pessoas.
É revenda de seguidores o que eles farão pelo Brasil. Indo ao mais básico, a educação e a saúde, que imediatamente estão sendo repensadas, inclusive com o empurrão democrático das ruas. Qual o repensamento logístico pra partilhar saúde e educação? Não podes existir sinergias nesta entrega, visto que o comprador desses serviços é a mesma pessoa?